BARITA
Sulfato de bário. BaSO4.
Cristalografia: ortorrômbico – bipiramidal rômbica. É o mais comum dos minerais
de bário. Hábito: tabular, prismático, fibroso, lamelar, granular e
estalactítico. Clivagem: perfeita. Fratura: desigual e irregular. Brilho:
vítreo a resinoso. Dureza: 3 a 3,5. Densidade: 4,3 a 4,6. Cor: branco, leitoso,
creme, azul, vermelho, marron e cinza. Luminicência: fosforescente e
fluorescente. Propriedades diagnósticas: insolubilidade em água e em ácidos.
Diafaneidade: transparente, translúcido e opaco. Traço: branco. Tenacidade:
quebradiço. Propriedades organolépticas: não possui cheiro nem gosto.
Fusibilidade: 1002°C. Composição química: Ba 58,84% + S 13,74% + O 27,42%.
Origem: rochas ígneas, metamórficas e sedimentares. Associação com outros
minerais: fluorita, quartzo, calcita, dolomita e estibnita. Ocorrências: em
geral associado a depósitos de chumbo, zinco, cobre, ferro, prata, níquel,
cobalto, manganês e outros. Usos: obtenção de hidróxido de bário, o qual é
usado em pigmentos, fabricação de papéis, refinação de açúcar, e finamente
moída é usada na produção de lama pesada na exploração de gás e petróleo, na
medicina como contraste e retentor de radioatividade de raios X. O mineral foi
descoberto na Itália, no século XVII. O nome barita vem do grego “barys” que
significa pesado. No Brasil os principais jazimentos estão localizados nos
estados da Bahia, Goiás, Minas Gerais e Paraná. Amostras extraídas no município
de Miguel Calmon – Bahia e doadas pela mineradora Química Geral do Nordeste
S/A.
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