DIAMANTES
Carbono puro cristalizado. C. Sistema
cristalino: cúbico, octaédrico, dodecaédrico e hexatetraédrico. São comuns
cristais achatados e alongados. Seus cristais assumem várias formas cúbicas com
bordas curvas. Clivagem: perfeita. Fratura: concoidal. Dureza: 10. Densidade:
3,5. Brilho: adamantino (os cristais ao natural tem uma aparência gordurosas
característica). Cor: branco, incolor, vermelho, alaranjado, róseo, amarelo,
verde, azul, castanho, preto. Diafaneidade: transparente, translúcido e opaco.
Luminescência: por vezes fluorescentes às vezes fosforescentes. Morfologia:
cristais cúbicos, octaédricos e geminados. Traço: branco. Fusibilidade:
infusível. Origem: rochas sedimentares, ígneas e depósitos hidrotermais.
Ensaios: indissolúvel nos ácidos e nos álcalis. Aspectos diagnósticos:
distingue-se o diamante dos minerais com aparência semelhante por sua grande
dureza, o brilho adamantino e clivagem. Ocorrências: acha-se o diamante mais
comumente nas areias e cascalhos nos leitos dos córregos e rios, onde se
preservou por causa de sua natureza química inerte, sua grande dureza e sua
densidade razoavelmente alta. Ou na formação de sopa, conglomerado diamantífero
de cimento argiloso, que constitui grandes depósitos em alguns pontos de lavra.
Nas regiões diamantíferas, os diamantes são acompanhados de trinta e três
diferentes satélites (minerais). São
eles: cativo, ovo de pomba, palha de arroz (cianita), sericória, fava, osso de
cristal, tinteiro, cabeça de macaco, agulha, ferragem, feijão (turmalina preta),
chicória (granada), caboclo lustroso (limonita), seixo de cristal arredondado,
verga de aço, sillimanita, sílex, pedra de Santana (limonita limonitizada),
pingo d’agua, lacre (jaspe vermelho), martita, magnetita e fósseis diminutos. Alguns destes
satélites são muitos magnetizados, outros são mais ou menos e outros sem. Os
diamantes industriais são os carbonados, borts e balas, de formas arredondadas
e exteriores ásperos, e só servem para atividade industrial, não são
considerados gemas. No Brasil a garimpagem iniciou-se no século XVII, em
Diamantina-MG. Hoje, o extrativismo
acontece em Coromandel, Estrêla do Sul, Romaria, Abadia dos Dourados, Monte
Carmelo, Uberaba e Abaeté, MG. Na Bahia, Lençóis e Andaraí. Mato Grosso, Juína. E em quase todos os estados brasileiros. No mundo, África do Sul, em
rocha kimberlítica. Congo Belga, Angola, Namíbia, Austrália, Índia e Rússia. Na foto, se vê os diamantes industriais (carbonado, bort e bala), e os diamantes gemas de vários tamanhos, cores e formas cristalográficas.
Lauro, boa noite! Tudo bem?
ResponderExcluirMe chamo Daniel, e eu precisava de algum contato seu para que eu pudesse conversar sobre uma pedra que minha mãe ganhou da minha bizavó.
Poderia me passar algum email, telefone ou algo? Obrigado
blog muito bom,Excelente trabalho.
ResponderExcluirboa tarde lauro, me chamo heitor e gostaria de saber se poderia me fornecer seu e-mail para tirar uma duvida sobre uma pedra que possuo pois penso ser diamante bruto. obrigado
ResponderExcluirATENÇÃO: Temos visto que muitas pessoas tem PEDRAS, OURO E JOIAS e não sabem o seu tipo, valor e nem para quem vender os mesmos.
ResponderExcluirAssim, se precisar podemos te ajudar a IDENTIFICAR e também em VENDER o que possui pelo melhor valor.
Entre em Contato por e-mail: cristaisbrasileiros@gmail.com ou Whats: (054)99627-6129.
A divulgação desse trabalho é muito importante: Me chamo , Marcelo
ResponderExcluirMeu nome: Fernando Ribeiro
ResponderExcluirFiz 2 cursos de gemologia em módulo 1 e 2; no curso me passaram que o diamante não apresenta fratura concoidal,vc pode me explica por favor?
Desde já meu muito obrigado.
Sem palavra tudo que eu queria saber obrigado estou maravilhado
ResponderExcluirPreciso de contato com email e zap para identificação e aquisição de pedras. Grata. Meu zap. 62 99429-8095
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