segunda-feira, 25 de março de 2013

MINERAL

GARIMPO DE DIAMANTE
Escavação profunda para se chegar nos veios de cascalho diamantífero. Em alguns terrenos podem haver várias camadas sobrepostas, mas só as com cascalhos que contém o diamante é que interessa.

MINERAL

GARIMPO DE DIAMANTE
Nesta engenhoca (um jigue) é derramado o cascalho mais apurado, ele é lavado e separado em grades para reter o cascalho mais miudo e junto com o possível diamante. O diamante por ser mais pesado é retido nestas grades de separação ou de retenção.

MINERAL

GARIMPO DE DIAMANTE
Depois de apurado nas grades de rentenção, o cascalho é lavado em três peneiras de três malhas de grossuras diferentes. Nesta atividade o diamante pode aparecer em qualquer das malhas, conforme o tamanho dele. A garimpagem também pode ser direta. O cascalho vem de carrinho de mão ou em lata, sem pedras grandes, para a beira dágua, para lavagem e apuração da gema.

MINERAL

GARIMPO DE DIAMANTE
No centro deste concentrado de minerais pesados e escuros (satélites) encontra-se o diamante. Os garimpeiros denominam satélites um ajuntamento de minerais característicos que o acompanham e o denuncia. Em todas as regiões de "cata", os garimpeiros usam termos curiosos para identificação dos acompanhantes do diamante, os satélites: figo de galinha, marubé palha de arroz, chicória, fundo, ferragem, fava, feijão, ovo de pomba e osso de cavalo, etc. Esses nomes engraçados são minerais como o rutilo, o tântalo, o nióbio, a turmalina negra, o anatásio, a pirita, magnetita, o zircão, o jaspe, a cianita, a mica e a granada de várias cores.

domingo, 24 de março de 2013

FÓSSEIS

RHACOLEPIS
Ictíolito da Formação Santana, chapada do Araripe. Período do Cretáceo. 70 milhões de anos. O comprimento das concreções é de 5 cm de comprimento e partido longitudinalmente. No interior das concreções, observam-se quatro restos ósseos de alevinos (filhotes de peixes) Rhacolepis.

MINÉRIO

BORNITA
Minério de cobre. Sulfeto de cobre e ferro. Cu5FeS4. Sistema cristalino cúbico. Denominado “minério pavão” devido a sua coloração iridescente. Clivagem: imperfeita. Fratura: concóide. Cor: amarelo-bronze, marron, azul, verde, violeta e púrpura. Traço: cinzento e preto. Brilho: metálico. Fusibilidade: fusível. Dureza: 3. Densidade: 4,9 a 5,3. Ocorrência: rara. Origem: rochas ígneas e sedimentares. A bornita às vezes é aurífera. Bornita provém do nome do mineralogista alemão Von Born (1742-1791). Ocorre: Vazante, MG. Carajás, PA. Jaguararí  e Ibipitanga, BA e Caçapava do Sul, RS. Amostras extraídas numa profundidade de 522 metros ao nível do mar no município de Jaguararí - Bahia, e doada pela Mineração Caraíba S/A.

MINERAL

SELENITA
Ou gipso (gesso). Sulfato hidratado de cálcio. CaSO4.2H2O. Sistema cristalino monoclínico. Encontrado em grandes depósitos sedimentares, formado por precipitação a partir de águas salgadas que se evaporaram sob a influência de um clima seco. Dureza: 2. Densidade: 2,3. Diafaneidade: transparente a opaco. Cor: transparente, leitoso e outras nuanças de cores. Brilho: nacarado a sedoso. Fusibilidade: fusível. Fluorescência: fluorescente. Clivagem: perfeita. Fratura: fibrosa. Solubilidade: solúvel em água. As rosas do deserto são agregados de cristais de gesso. O alabastro é formado de grãos muito finos e compactos, sendo outra variedade de gipso. Ocorrem: em Codó, MA. Simões, PI. Crato, CE. Mossoró, RN. Araripina, PE e Tomé, RJ.

MINÉRIO

HEMATITAS
O mais importante minério de ferro. Óxido de ferro. Sistema cristalino romboédrico. Muitas vezes formando rosetas ou massas terrosas vermelhas (ocra vermelha). Dureza: 5,5 a 6,5. Densidade: 5,2. Clivagem: inexistente. Cor: cinzento, metálico ou não, preto ou vermelho. Traço: vermelho. Brilho: metálico. Fusibilidade: infusível. Ocorrência: muito comum. Origem: rochas ígneas e sedimentares. De pouco magnetismo. Derivado de uma palavra grega que significa sangue, em alusão a cor do mineral pulverizado. Ocorrências: Itabira, MG. Carajás, PA e Urucum, MS. Nota: minério bruto e outro polido.

quarta-feira, 13 de março de 2013

FÓSSEIS

OVO DE DINOSSAURO

E de um saurópode (grego, sauro = lagarto + pode = pé), lagarto do pé grande, aquele grandalhão, pescoçudo e rabudo. Estes ovos oferecem pistas sobre a vida e o comportamento dos dinossauros. Em alguns casos os embriões estão preservados dentro dos ovos e também achamos o filhote morto junto à casca do ovo rompido. Era manso e herbívoro. Passava algum tempo dentro dágua para descansar e sustentar tamanho gigantismo e ainda comer plantas no fundo de lago ou mares. Este era o tamanho de seus ovos para animais gigantescos como o Titanossauro uberabensis (grego, titan = enorme e sauro = lagarto) lagarto gigantesto. Os peixes atuais também desovam numerosos ovos e diminutos. Idade além dos 65 milhões de anos a idade do Cretáceo. A minha mão sustenta um ovo.

segunda-feira, 11 de março de 2013

MINERAL

OPALA

Óxido de silício hidratado endurecido, normalmente contendo de cinco a dez por centro de água. SiO2.nH2O. Portanto ela não é cristalina, diferentemente da maioria das gemas ela pode secar e rachar. A origem do nome opala é uma palavra sânscrita, upala, que significa pedra preciosa.  Existem muitas variedades, as gemas preciosas ou nobres, as iridescentes, as de fogo, as opacas, as porcelanizadas e outras mais. Estrutura cristalina amorfa. Dureza: 6. Densidade: 2,10. Brilho: vítreo, mate, terroso, ceroso. Transparência: transparente, translúcido e opaco. Clivagem: nenhuma. Fratura: concoidal, estilhaçada. Cor do traço: branco. Luminicência: branco, amarelo-esverdeado e verde. Origem e ocorrência: hidrotermal em rochas vulcânicas. Alguns fósseis possuem opalização. Ocorrem em Pedro II, Piauí e Austrália.

FÓSSEIS

MEANDRINA
Coral colonial, massivo, com coralitos densamente empacotados, uns contra os outros. Estes organismos viveram em ambientes marinhos bentônicos, de pouca profundidade e costeiro, em águas claras, límpidas e quentes, carbonatadas e com salinidade normal. Os cnidários (corais) são os primeiros animais dotados de tecidos organizados, chamados de histozoários. Eles possuem, inclusive, alguns esboços de órgãos e sistema. Distribuição estratigráfica: Ordoviciano ao Devoniano. Distribuição geográfica: latitude, entre 32° sul e até 35° norte. Longitude, ao longo dos 360°. Os cnidários, ou seja, os corais, pertencem a classe dos moluscos marinhos, aí incluídos os polvos, as lulas, os nautilus e chocos. Encontradas nas regiões da Europa, Indía Ocidental e Brasil.

terça-feira, 5 de março de 2013

FÓSSEIS

CARDOCERAS

Uma concha do gênero das amonitas. O nome deste cefalópode (grego, cefalo=cabeça e pode=pé) era por que tinham os pés e a cabeça juntos. Já amonita vem de Amon, divindade egípcia, rei dos deuses. Amon era retratado como um homem com os chifres de carneiro enrolado e saindo dos dois lados de sua cabeça. As primeiras conchas de amonites apareceram no Devoniano. O tamanho do Cardoceras variava de menos um centímetro a dois metros. Esta espécie apareceu no Jurássico e extinguiu-se no Cretáceo. Estes fósseis são também chamados de fósseis-índice ou fósseis-guias, pois indica a idade das rochas. Esta parte da paleontologia é o estudo da bioestratigrafia. Em alguns deste fósseis a parte preta foi petrificada por ferro, está piritizada por sulfeto de ferro.

segunda-feira, 4 de março de 2013

FÓSSEIS

MADEIRA PETRIFICADA

Ou tronco de árvore que sofreu fossilização. Também pode se dizer que silificou ou agatizou. A fossilização (petrificamento) se dá especialmente pela substituição do carbono presente na celulose por sílica. Neste caso houve um processo de transferência mineral, a qual provocou uma silificação, gerando uma pseudomorfose. A pseudomorfose é a transformação do tronco em fóssil. Não há mais madeira, só o fóssil característico de madeira, porque houve a perda de material orgânico original por um preenchimento de sílica, sem alteração da originalidade.
Depois de 200 milhões de anos, este espécime paleobotânico conserva todas as características de árvore viva, a estrutura molecular, os anéis de crescimento, a casca, as raízes, os nós, o miolo, etc. Há florestas e ou troncos de árvores por todo o mundo. Em Mata e São Pedro do Sul, Rio Grande do Sul, existem bosques fósseis.

MINERAL

ALABASTRO

Sulfato hidratado de cálcio. O alabastro é uma variedade maciça, finamente granulada, branca marmórea do gipso. Transparência: translúcida a opaca. Cores: branca, incolor, rosa, acastanhada e amarelada por causas de impurezas. Esta rocha é facilmente tingida devido a sua elevada porosidade. Dureza: 2. Densidade: 2,3. Cor do traço: branco. Fusibilidade: fusível. Brilho: usualmente vítreo, mas também nacarado e sedoso. O alabastro é o primo nobre do mármore. Usa-se em joalheria, estatuetas, lustres, luminárias, lavatórios, balaustres, colunatas e escadarias. Desde a antiguidade se usa o alabastro nos mais belos trabalhos artísticos. É uma rocha sedimentar. 

GEMA ORGÂNICA

ÂMBAR
Sistema cristalino amorfo. O âmbar é uma resina fóssil, petrificada, de coníferas Pinus succinifera, da era Mesozóica formado há aproximadamente 50 milhões de anos. O âmbar é encontrado principalmente no hemisfério norte (algumas regiões) onde na pré-história, havia florestas de pinus e coníferas. Composição química: C10H16O. Uma mistura de hidrocarbonetos. É uma gema não mineral de origem biológica ou mineralóide. Cor: amarelo-mel, amarelo-acastanhado, vermelho-acastanhada, castanhado, azul, verde, preto e leitoso. Já foi encontrado âmbar com até 10 kilos. Traço: branco. Dureza: 2 a 2,5. Densidade: 2,5 Clivagem: não há. Fratura: concóide. Transparência: Transparente, translúcido e opaco. Fluorescência: azul claro a amarelo. Brilho: resinoso e mate. Pode conter em seu interior, restos de plantas, insetos e pequenos invertebrados e vertebrados. No mar, água salgada, ela bóia. Usa-se em joalheria e para colecionadores.  

MINERAL

VARISCITA

Fosfato hidratado de alumínio. Sistema cristalino ortorrômbico. Cor: esverdeado, azul-esverdeado e incolor. Brilho: vítreo, nacarado. Transparência: translúcido a opaco. Traço: branco. Dureza 4 a 5. Densidade: 2,5. Clivagem: boa. Fratura: irregular. Formação morfológica: cristais isométricos, agregados botrioidais, nódulos, incrustações e maciços. Ocorrências: hidrotermal nas fissuras das rochas sedimentares, rico em alumínio e fósforo e também em depósitos de fosfatos. A variscita é um mineral maciço, verde-azulado, assemelhando-se algo a turquesa.

MINERAL

QUARTZO AZUL

Sistema cristalino hexagonal e trigonal. Óxido de silício. Agregado de quartzo de granulação grossa. Cor: azul marinho forte a azul claro. Cor do traço: branco transparente. Brilho: embaçado, ceroso. Dureza: 7. Densidade: 2,6. Clivagem: não há. Fratura: lascada e irregular. Transparência: opaco. Inclusões de rutilo e de crocidolita, um mineral que contém sódio, que dá a cor azul. Rocha magmática. Uso: adorno e decorativa.

MINERAL

QUARTZO RÓSEO
Sistema cristalino hexagonal e trigonal. Óxido de silício. Cristalino de granulação grossa, mas usualmente sem forma geométrica. Cor: rósea intensa, rósea pálida. Tem esse nome devido a sua cor. O agente corante pode ser o titânio. Cristalino de granulação grossa, mas usualmente sem forma geométrica. Brilho: vítreo. Cor do traço: branco transparente. Fusibilidade: infusível. Dureza: 7. Densidade: 2,6. Clivagem: não há. Fratura: concóide. Transparência: transparente, translúcido a opaco. Fluorescência: fraca, violeta escuro. Rocha magmática. Frequentemente com fissuras. Uso: adorno e decoração.

sábado, 2 de março de 2013

MINERAL

BERILO

Silicato de alumínio e berílio. Sistema cristalino hexagonal. O berilo não gemológico é minério de berílio. As gemas verde (esmeralda), azul (água-marinha), amarelada (heliodoro), rosa (morganita), transparente (goshenita) e vermelho salmão (bixbita), são todos minerais (gemas) do berilo. Brilho vítreo a mate. Transparência: transparente, translúcido e opaco. Dureza 7,5 a 8. Densidade: 2,6. Traço branco ou incolor. Clivagem imperfeita. Fratura: irregular a concoidal. Resistente à fusão. Ocorre em rochas magmáticas. 

MINERAL

AVENTURINA

Óxido de silício. Sistema cristalino hexagonal. É uma das variedades cristalinas de granulação grossa do cristal. Um cristal verde. Inclusões de mica e hematita dão a cor verde. Dureza 7. Densidade 2,6. Clivagem não há. Fratura: concóide, estilhaçada. Transparência: opaco. Fluorescência: não há. Rocha magmática. Seu nome é devido a descoberta deste mineral em uma aventura nas montanhas italianas (all’ avventura).

MINERAL

SODALITA


Silicato de alumínio e sódio com cloro. Sistema cristalino cúbico. Seu nome sodalita é devido ao teor de sódio. Sua característica é ser uma rocha. Dureza 5,5 a 6. Densidade 2,3. Cor do traço: branco transparente. Clivagem perfeita. Fratura: desigual, concóide. Transparência: transparente a opaco. Fusibilidade: fusível. Brilho vítreo e graxo. Contêm manchas de calcita branca leitosa. Utilizada em joias e adornos. Ocorre: Brasil, Índia, Itália e Namíbia.

MINERAL

LÁPIS-LAZÚLI

Silicato de alumínio e sódio com enxofre. Sistema cristalino cúbico. O lápis-lazúli é uma rocha e seu nome é derivado do latim e árabe significando pedra azul. Tem agregado diversos minerais: augita, pirita, hauynita, calcita, diopsídio, mica, hornblenda, lazurita. Cor do rastro: azul. Brilho vítreo a graxo. Cor. Azul celeste intenso. Transparência: opaco. Dureza: 5 a 6. Densidade: 2,7. Clivagem: imperfeita. Fratura irregular a concoidal. Usos:  joalheria e peças de adorno e para colecionadores. Ocorrências: Afeganistão e Chile.

sexta-feira, 1 de março de 2013

                                       ALABASTRO NÃO É ÔNIX

Existe no mercado de luxo e de antiguidade um conceito errado e enganador em apresentar uma rocha lindíssima que é o alabastro como sendo ônix. Esses dois produtos minerais nada têm em comum entre si. São dois minerais totalmente diferentes em sua constituição: o alabastro foi constituído por sedimentação microscópica de cálcio ou gipso (por um tempo longo e com mansidão) e a seguir sofrendo metamorfose, transformando nessa rocha de beleza fascinante. É o primo nobre do mármore, porém sua dureza é mais baixa, indo de 2 a 3 na escala de Mohs. O mármore é de dureza 5. Já o ônix é um mineral ígneo, negro, opaco, oriundo do vulcanismo (quentura, pressão, violência e rapidez), de dureza 7, fazendo parte da família da calcedônia, ágata, crisoprásio, jaspe, sílex, cornalina, heliotrópio, chert, prásio e sardo. Enquanto o alabastro tem a composição química predominantemente de sulfato de cálcio hidratado (CaSO4.2H2O), o ônix é composto de dióxido de silício (SiO2) sendo, portanto, duas naturezas químicas completamente diferentes. Os ácidos corroem o alabastro e nada atinge o ônix. O alabastro é riscado por um canivete e o ônix não. O alabastro  ocorre em rochas de grandes jazimentos, e sua cor e tonalidade é de um translúcido suave, podendo ser esbranquiçado, amarelado ou esverdeado. Possuem trincas naturais, defeitos próprios de rachaduras (brechas) e manchas que dão peculiaridade a sua beleza inigualável. É utilizado comercialmente para tampo de mesas, de escrivaninhas, lustres, candelabros, abajures, estatuetas, taças, pórticos, balaustres, colunatas, pias de banheiro, e no acabamento dos mais belos palácios. É aproveitado também na confecção de jóias. Já o ônix é um mineral de pequenas porções, achado solto e disperso, junto com outros minerais da sua categoria (ágata, sílex, calcedônia, etc.). O ônix é utilizado para a confecção de pequenos trabalhos como estatuetas e camafeus, sendo na joalheria lapidado para se produzir cabochãos e peças para colares, terços, pulseiras e outros objetos. Uma “turma” de gemólogos classifica a calcedônia branca (leitosa), marron ou bege e com faixas ou listas (de qualquer cor), retas e paralelas ou com curvas, como sendo ônix. Só que todos sabem que o ônix é uma “pedra” preta, negra. Nunca vi e nem tomei conhecimento de alguém usar no dedo uma pedra leitosa e com linhas, e dizer que é ônix. E nem as vitrinas de joalherias exibam tamanha discrepância. Há disparidades gemológicas. Portanto, não há como confundir uma rocha translúcida e cremosa e ao mesmo tempo sedosa e de brilho acetinado ocorrendo em variadas tonalidades e em contrapartida com o ônix, que é uma pedra negra, duríssima, opaca e de brilho ceroso, diminuta em tamanho e localizado raramente em pequenos achados, e tendo distribuição em quase todas as regiões da Terra. Em tempos passados a jóia de ônix representava o luto. Não esqueçamos que os egípcios utilizavam há uns 5.000 anos o alabastro e o ônix. E as jóias de ônix dos faraós eram ônix pretos. E a Bíblia Sagrada refere-se a uns 30 minerais, aí incluídas algumas rochas, metais, metais preciosos e gemas. No livro Sacro, além do ônix, é citado o crisoprásio, ágata, jaspe e o sardo que são da mesma família ou grupo do ônix. E para o mercado internacional já existe mármore-ônix, nome comercial para um tipo de mármore bandado. E o ônix que abundam o mercado, nada mais é que ágata tingida de cor preta.