domingo, 8 de junho de 2014

MINÉRIO

BROCHANTITA

Ou cobre oxidado. Um sulfato básico de cobre. Cu4SO4(OH)6. Cristalografia: ortorrômbico, bipiramidal. Cristais prismáticos, delgados e estriados verticalmente. Também em agregados maciços. Porcentagem: 67,3% CuO + 22,5% SO3 + 10,2% H2O. Dureza: 3,5 a 4. Densidade: 4. Clivagem: perfeita. Fratura: concoidal a irregular. Traço: verde pálido. Cor: verde da esmeralda ao verde escuro. Diafaneidade: transparente a translúcido. Brilho: vítreo gorduroso. Ocorrências: Encontra-se nas porções oxidadas dos veios de cobre e também sobre a parte superior dos jazigos alterados pelo ar ou águas de superfícies, apresentando carbonatos e óxidos de cobre. O revestimento superficial (verde) é de malaquita. Um dos minerais mais importantes de cobre. Ocorre: Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Rio Grande do Sul e São Paulo. Amostra de Brochantita extraída no município de Jaguarari – Bahia, e doado pela mineradora Mineração Caraíba S.A.

domingo, 1 de junho de 2014

MINERAL

CALCEDÔNIA
Grupo da ágata. Dióxido de silício (SiO2). Sistema cristalino: trigonal. O mineral é classificado como microcristalina ou criptocristalina, significando que a estrutura cristalina da rocha é tão fina que não é visível a olho nu. Calcedônia é um termo específico para uma variedade típica de quartzo ou dióxido de silício. Ocorrência: desde pequenos seixos a grandes blocos de toneladas. Cor: branca, cinzenta, azulada – todas leitosas. Dureza: 7. Densidade: 2,70. Risco: branco ou incolor. Fratura: desigual, estilhaçado e concóide. Clivagem: inexistente. Brilho: vítreo ceroso. Fusibilidade: infusível. Transparência: translúcida a semi-transparente a opaco. Ocorre: rochas sedimentares e depósitos hidrotermais. Usos: joalheria e estatuárias. O termo calcedônia é derivado do grego e da antiga cidade de Calcedônio (chalkedon), na Ásia Menor, no que hoje é a parte oriental da cidade turca de Istambul. Na foto um cinzeiro de calcedônia.