RUBI
Óxido
de alumínio. (Al2O3). Os coríndons são formas cristalizadas raras de alumina. A
coloração variada dá em púrpura o rubi. Em azul a safira. A tonalidade pode
variar do vermelho, desde o rosado ao púrpuro, ou vermelho amarronzado,
dependendo do conteúdo de cromo e ferro da pedra. As inclusões são muito
frequentes, mas não significam uma diminuição da qualidade: ao contrário: são
provas da legitimidade dos rubis naturais, em contraposição às gemas sintéticas.
Sistema cristalino: hexagonal, romboédricos, bipiramidal e trigonal (prismas de
seis faces). Dureza: 9 (abaixo apenas do diamante). Densidade: 4,1. Brilho:
vítreo, adamantino. Traço: branco. Fratura: concóide, irregular. Clivagem: não
clivavel. Cor: a substância corante é o cromo. Diafaneidade: transparente,
translúcido e opaco. Origem: rochas magmáticas e metamórficas, ou como seixos
rolados em depósitos aluviais. Fluorescência: forte, vermelho carmim.
Fusibilidade: infusível. Solubilidade: insolúvel em ácidos. São encontrados em
Myanmar, Sri Lanka, Tailândia e Vietnã. No Brasil ocorrem em Granja e Itapipoca
CE, Parelhas RN, Patos PB, Floresta PE, Petrópolis RJ, São Roque SP, e
Conceição do Mato Dentro MG, sempre impuro. Há rubi no rio Paraguaçu BA, e
safira nos rios Coxim, Jauru e Coxipó MT. Amostra bruta do Sri Lanka.
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