domingo, 15 de dezembro de 2013

MINERAL

GARIMPO DE ESMERALDAS
Sequências de fotos para entender e conhecer uma mina de esmeraldas. Operador de guincho. Desce e sobe homens, rejeitos e víveres. É o comunicador via rádio com os garimpeiros nas profundezas.

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GARIMPO DE ESMERALDAS
Um shaft (poço) com 160 metros de profundidade e uns 200 metros de várias galerias (túneis). Do lado direito se vê tubulações de retirada de água, eletricidade para iluminação e de ar para respiração. Aparece o início dos trilhos. Na parte superior nota-se o tampo de fechar a boca da mina (poço).

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GARIMPO DE ESMERALDAS
Poço tampado, enquanto mineiros locomove uma carga de rejeitos vindo do interior das galerias.

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GARIMPO DE ESMERALDAS
Parte do galpão que protege o poço e vagão de rejeitos.

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GARIMPO DE ESMERALDAS
Trilhos saindo da mina. Rejeito é jogado nas profundezas da Serra das Caraíbas. Ao fundo se avista o entorno da Serra das Caraíbas.

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GARIMPO DE ESMERALDAS
Mesmo nas baixadas, encostas da Serra, existem várias mineradoras (poços) para encontrar o “veio” das esmeraldas.

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GARIMPO DE ESMERALDAS
Um mineiro lavando, peneirando e quebrando o xisto esmeraldino em busca da “pedra verde”.

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GARIMPO DE ESMERALDAS
Eu, de costa para vários mineiros (jovens, mulheres e homens), assisto a quebra do xisto (rejeito da mina), que são as lascas de rochas cinzentas em busca das esmeraldas. Alguns destes mineiros separam do xisto a Molibdenita, um minério associado.

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GARIMPO DE ESMERALDAS
Caraíba de Cima, uma cidadela no topo da dita Serra, onde só moram garimpeiros, mineiros e comerciantes, se vê os dois lados laterais da rua com suas mesinhas e seus compradores de esmeraldas. Não existe nenhuma outra gema comercializada aqui, só a esmeralda.

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GARIMPO DE ESMERALDAS
"Feira do Rato" em Campo Formoso – Bahia, cidade a 60 km da Serra das Caraíbas e que concentra o comércio forte de esmeraldas. Alguns comerciantes e seus lotes de esmeraldas.

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CRISOCOLA
Silicato hidratado de cobre. Sistema cristalino: monoclínico. (CuSiO32H2O). Ocorre apresentando uma brilhante crosta em diferentes tons verde ou azulada ou em grupos compactos semelhantes a cachos de uva. Brilho: vítreo, gorduroso, ceroso ou oleoso. Fratura: concóide a irregular. Clivagem: não há. Rastro: azul. Fusibilidade: infusível. Diafaneidade: opaco. Dureza: 2 a 4. Densidade: 2,2. Ocorrência: secundária em depósitos de cobre nas zonas oxidadas dos filões de cobre, associado à malaquita e outros minerais de cobre secundários. Utilizado em joalheria e estatuária. Ocorrem em Mato Grosso, Bahia e Pará.

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VERMICULITA



Grupo dos silicatos. (MgFeAl)3(AlSi0)4O10(OH)2.4H2O. Cristalografia: monoclínico, classe prismática. A vermiculita é um mineral semelhante à mica, formado essencialmente por silicatos hidratados de alumínio e magnésio. Quando submetida a um aquecimento adequadro à água contida entre as suas milhares de lâminas se transforma em vapor fazendo com que as partículas explodam e se transformam em flocos sanfonados. Cada floco expandido aprisiona consigo células de ar inerte, o que confere ao material excepcional capacidade de isolação. O produto obtido é inífugo, inodoro, não irrita a pele, é isolante térmico e absorvente acústico. Não se decompõe, deteriora ou apodrece. Não atrai cupins ou insetos. Somente atacado por ácido fluorídico a quente. Pode absorver até 5 vezes o seu peso em água, é lubrificante e tem as características necessárias aos materiais filtrantes. Composição química: 14,39% MgO, 43,48% Al10O3, 12,82% FeO, 11,92% SiO2, 17,87% H2O. Hábito: micáceo. Dureza: 1,5. Densidade: 2,3. Clivagem: perfeita. Fratura: desigual, ausente. Brilho: sedoso a perláceo. Cor: branco, amarelo, marron, dourado. Utilizado nas áreas da construção civil, indústria e agricultura. Ocorre em contato com rochas intrusivas ácidas, básicas e ultrabásicas. Formado pela alteração de biotita, flogopita e clorita. A foto de cima é a vermiculita natural. A foto abaixo é a vermiculita expandida. Amostras extraídas em Sanclerlândia, Goiás, pela mineradora Brasil Minérios Ltda.